Na adaptação dos quadrinhos Liga da Justiça – Ponto de Ignição, traz o Flash, viajando no tempo e alterando toda a realidade do Universo DC.
Baseado numa minissérie em quadrinhos que acabou por causar o reboot ( os personagens têm suas histórias zeradas e reiniciadas), traz Flash Barry Allen, o Flash anterior ao Wally West.
Este novo universo não conhece a existência do Super-Homem e o Batman é ninguém menos que Thomas Wayne, pai do Batman de “nossa” realidade. Ele se tornou o cavaleiro das trevas após a morte de seu filho no mesmo beco que ele e sua esposa morreram em nossa realidade.
Outra alteração é o Coringa, ou melhor a Coringa. Enquanto Thomas Wayne se tornou um justiceiro, Martha Wayne não aguentou a morte de seu filho e ficou louca.
O que aconteceu com a representante feminina da tríade da DC?
Ela está em pé de guerra com o Imperador Aquaman!
Esse mapa mostra as ameaças no globo. A área em vermelho é a tensão entre as Amazonas e os Atlantis. Veja no leste dos EUA o “projeto S” localizado em Metropólis. O que será que quer dizer?
Voltando para o protagonista, uma das primeiras coisas que ele faz é procurar o Batman. Apresentações feitas e quem aparece é o soldadinho do governo Victor Stone, o Ciborgue.
Conversa vai, conversa vem e eles decidem se aliar pra saber como reverter esta situação. Eles descobrem não somente que o Flash Reverso está envolvido, como o “Super-Homem” está preso no Projeto S desde seu nascimento. Entre outras coisas, sem a criação de seus pais e sem amigos, a atitude de Kal El é diferente da qual conhecemos.
Bom, vou ficando por aqui sobre o desenrolar da história. Algumas coisas acontecem, como por exemplo Lex Luthor não ser um vilão(ou será que era?), a existência de uma resistência se envolvendo com a Lois Lane. O Capitão Marvel que para existir precisa de algumas crianças e um tigre. E claro, o Flash Reverso, querendo acabar com Flash e torcendo pra que “o mundo se expruda”!
Opinião
Como você pode perceber, a Liga da Justiça não existe e todo mundo é “fodão, violento, sanguinário e que se dane o resto”. O único que poderia fazer algo é o Ciborgue, mas está atrelado ao governo.
O filme todo não consegui reconhecer os personagens. Tudo bem, são personagens alternativos, mas o final do filme quando a gente acha que vai voltar tudo como era, surge uma nova realidade, uma terceira e definitiva.
Novos 52
Essa foi a desculpa para a DC Comics reiniciar sua história, uma forma de angariar novos leitores, sem precisar ter que explicar muito. Isso foi em 2011, mas já está um puta puteiro do caralho, com várias reestruturações dos personagens que desagradam o público, mudanças editoriais de última hora e títulos cancelados a rodo.
Justice League: War
Como se não bastasse vão produzir um novo filme, o primeiro desta nova leva. Contando como eles se reuniram para formar a Liga.
Já assistiu alguma destas animações ou história em quadrinhos? Quanto tempo você acha que estas alterações vão se manter?
Um comentário sobre “O Que Vi do Filme: Liga da Justiça – Ponto de Ignição (2013)”